Manhã tranqüila numa cidadezinha do sertão.
O padre está em frente à igreja quando vê passar uma garotinha de nove ou dez anos, pés descalços, meio subnutrida, ar angelical, conduzindo umas seis ou sete cabras.
É com esforço que a garotinha consegue reunir as cabras e fazê-las caminhar.
O padre observa a cena, começa a imaginar se aquilo não é um caso de exploração de trabalho infantil e vai conversar com a menina.
- Olá, minha jovem. Como é o seu nome?
- Maria seu padre.
- O que é que você está fazendo com essas cabras, Maria?
- Tou levando elas lá pro sítio de seu João. É pro bode cobrir elas, seu padre.
- Me diga uma coisa, Maria: seu pai ou seu irmão, não podiam fazer isso?
- Que Qué isso, seu padre? Tem que ser um bode mesmo.
O padre está em frente à igreja quando vê passar uma garotinha de nove ou dez anos, pés descalços, meio subnutrida, ar angelical, conduzindo umas seis ou sete cabras.
É com esforço que a garotinha consegue reunir as cabras e fazê-las caminhar.
O padre observa a cena, começa a imaginar se aquilo não é um caso de exploração de trabalho infantil e vai conversar com a menina.
- Olá, minha jovem. Como é o seu nome?
- Maria seu padre.
- O que é que você está fazendo com essas cabras, Maria?
- Tou levando elas lá pro sítio de seu João. É pro bode cobrir elas, seu padre.
- Me diga uma coisa, Maria: seu pai ou seu irmão, não podiam fazer isso?
- Que Qué isso, seu padre? Tem que ser um bode mesmo.
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